Como a motivação pode te levar ao fracasso

China, 1385. Sua espada foi embainhada junto com uma inspiração bem funda e consciente. Expiração mentalizada. Fez isso com determinação. Conferiu todo seu equipamento – estava pronto para a emboscada. Seu pelotão iria fazer um ataque surpresa ao inimigo. Já entardecia e uma longa caminhada por uma mata não explorada os aguardavam. Seu nome era Hong Liu.

A estratégia de seu general era interessante e uma excelente aposta. Há 5 dias ininterruptos a tropa do exército estudava o inimigo. Durante a Dinastia Ming, o exército se ocupava em apaziguar rebeliões de camponeses que se formavam contra o império. Geralmente as rebeliões eram motivadas por filósofos, os quais não reconheciam o governo.

Na estratégia, Liu tinha um papel fundamental. Era um dos guerreiros mais bem treinados. O terreno daquela operação não era favorável ao exército e nem mesmo o número de combatentes. Os camponeses haviam se reunido com muita força, energia e motivação. O intuito, afinal, era a revolução.

O general, então, decidiu a forma e momento do ataque: seria à noite, pelos flancos, após os dois peritos em infiltração atearem fogo nas principais edificações da entrada. Isso chamaria a atenção do inimigo. O exército era treinado e preparado para cada função dali em diante. Um a um, os cidadãos daquela vila foram ao chão junto com seus gritos de raiva segurando suas armas e tochas acesas – pareciam nem mesmo se importar com a morte, tamanha era sede de batalha.

viagem da vida

A surpreendente jornada da sua vida!

Qual é o rumo que você tomaria em sua vida se você ganhasse um carro qualquer?

Imagine se aos 18 anos você ganhasse um carro para poder visitar os 193 países do mundo. A princípio, as únicas opções que você tem são: ou sair dirigindo, ou ficar parado admirando-o. Mesmo que a segunda opção fosse escolhida por muitos, chega um determinado momento que colocamos o carango em movimento.

Essa viagem pelo globo todo está prevista para mais ou menos 80 anos, mas infelizmente 

As 7 Toxinas do Amor

Muito se fala sobre relacionamentos tóxicos, mas poucos observam as suas toxinas

Existem diversas toxinas, muito mais de sete! Podemos inclusive cria-las a qualquer momento. Nesse artigo tratarei sobre as sete que em minha percepção são as mais prejudiciais a qualquer relacionamento. Não há amor que suporta tais toxinas, afinal elas são exatamente os venenos do amor.

Hoje eu desafio dois autores emblemáticos da cultura ocidental que falam sobre amor. O paradoxo tóxico de Camões e o amor subserviente de Paulo. Fogo que arde sem se ver além daquele que tudo sofre, crê, espera e suporta.

O amor tem limites, afinal ninguém quer ser desrespeitado em prol do amor! Talvez alguns brasileiros defensores de partidos políticos canalhas suportem a usurpação acreditem que amem, mas a verdade é que

Comportamento – 2º Nível Neurológico

Todo dia, quando você toma banho, você gira a torneira do chuveiro com a mesma mão

Talvez você esteja curioso agora se perguntando o porquê disso acontecer. Eu explicarei mais a frente. Por ora, saiba que todo dia tomamos centenas e talvez milhares de decisões sem que nos demos conta de que isso está acontecendo. Isso se deve há um personagem que muitas vezes clama por ser o protagonista de toda história, mas fica ali no canto trabalhando sem ser reconhecido como deveria: seu CÉREBRO!

Se você se diz como completo esperto e inteligente, que raciocina tudo o que vai fazer eu tenho só uma coisa pra te dizer: TRUCO, LADRÃO! Você raciocina para andar? Você pensa em cada detalhe de como vai fazer para enxugar as mãos? Você pensa conscientemente para abrir seu smartphone e clicar no ícone do Facebook ou Whatsapp? Muitas vezes sim, mas a maioria das vezes quando assusta, você  já está lá.

Hábitos que muitas vezes nem sabemos que temos surgem após muitas repetições divididas em 5 etapas que nos propomos conscientemente ou inconscientemente a caminhar. Falarei sobre cada uma delas nesse artigo.

Como viver sem trabalhar

A arte de dar um nó na vida que te dá um nó

Se você não tivesse que pagar as contas você trabalharia? Talvez possamos partir do pressuposto que 99% das pessoas responderiam que NÃO e que aquele 1% é vagabundo louco da cabeça.

O ser humano satisfeito dorme! Um dia escreverei sobre esse lance da soneca, mas há algo mais importante nas entrelinhas desse fato que eu quero abordar aqui: